Reciclagem de PET no Brasil - Macro Ambiente
Se todos os elos funcionarem bem, o sucesso da reciclagem é garantido. Os catadores independentes ou organizados em Cooperativas são os principais agentes do primeiro elo e são responsáveis em grande parte do segundo elo. Porém, na coleta e na separação estão o gargalo da reciclagem. Pouco mais que 5% das cidades têm coleta seletiva. O lixo urbano é responsabilidade das Prefeituras, que vem fechando os seus lixões a céu aberto e impedindo também a presença de catadores nos remanescentes, por medida de saúde pública. É, realmente, inaceitável permitir que pessoas possam circular livremente sobre o lixo. Mas, no caso de coleta de materiais recicláveis, não tem se colocado sistemas alternativos, como a coleta seletiva, ficando o lixo dentro de um sistema fechado onde se recolhe esses materiais junto com o resto do lixo e são diretamente depositados em aterros ou lixões. Essa prática contribui para reduzir a vida útil dos aterros sanitários e impede que haja coleta alternativa, reduzindo as chances de renda dos catadores e inviabilizando a reciclagem e reuso por parte da indústria. Portanto é fundamental o desenvolvimento das coletas alternativas, tais como cooperativas, ONG´s, Associações, Pontos de Entrega Voluntária e Locais de Entrega Voluntária, ente outras. , até para permitir o complemento de renda para os catadores.
Envolvem a COMUNIDADE, CULTURA AMBIENTAL, LEGISLAÇÃO, MACRO ECONOMIA, , JUROS, TAXA CAMBIAL, TECNOLOGIA, FORÇAS DE MARKETING, RESINA PET VIRGEM, OUTROS PLÁSTICOS,
Fontes de Materiais Recicláveis Demandam por Materiais Reciclados para :
COLETA, SEPARAÇÃO, PARQUE, INDUSTRIAL, (Reciclador), LOGÍSTICA REVERSA, PERFIL DA DEMANDA.
MAQUINAS: Moinhos, extrusoras, lavadoras, esteiras, injetoras, sopradoras, lavadoras separadoras, prensas enfardadeiras e etc.